“O segredo da criatividade é saber esconder suas fontes”.
Albert Einstein
“Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo.”
Confúcio
“Não fazemos amigos, reconhecemo-os.”
Vinícius de Moraes
“Mentimos com a boca, mas os gestos denunciam a verdade.”
Friedrich Nietzsche
“A imbecilidade sempre leva vantagem sobre a sabedoria. Essa superioridade evidencia-se, sobretudo, quando o ignorante ignora, por completo, o conhecimento do sábio. Não há como ministrar conhecimentos a um tolo que se orgulha da própria tolice.”
Eiji Yoshikawa - Musashi
“Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já têm a forma do nosso corpo, e esquecer os caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares”.
Fernando Pessoa
O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete.
Aristóteles
“A educação é aquilo que permanece quando alguém esquece tudo o que aprendeu no colégio.”
Albert Einstein
O silêncio é um dos argumentos mais difíceis de se rebater.
Josh Billings
A consciência é o leme da inteligência, e os politicos a abandonam por interesses
Augusto Cury
“A experiência não é o que acontece com o homem. É o que o homem faz com o que lhe acontece.”
Thomas Jefferson
“A coragem nunca foi questão de músculos. Ela é uma questão de coração. O músculo mais duro treme diante de um medo imaginário. Foi o coração que pôs o músculo a tremer.”
Gandhi
"O sábio nunca diz tudo o que pensa, mas pensa sempre tudo o que diz."
(Aristóteles)
"Se as pessoas são boas só por temerem um castigo e almejarem uma recompensa, então realmente somos um grupo muito desprezível." (Albert Einstein)
“Dá-se muita atenção ao custo de se realizar algo. E nenhuma ao custo de não realizá-lo”.
Philip Kotler
“Se você é um caçador, e um alce pega sua arma, atira em si mesmo e se amarra no teto do seu carro, você tem que levá-lo pra casa e comê-lo!”
charlie Sheen
“Existem duas maneiras de viver: Pode viver como se nada fosse um milagre, ou viver como se tudo o fosse.”
Albert Einstein
"Se procurar bem você acaba encontrando. Não a explicação (duvidosa) da vida, Mas a poesia (inexplicável) da vida." (Carlos Drummond de Andrade)
“Quando o poder do amor superar o amor pelo poder, o mundo conhecerá a paz”.
Jimi Hendrix
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
sábado, 24 de setembro de 2011
Friedrich Nietzsche, Beyond Good and Evil
Jenseits von Gut und Böse, subtitled "Prelude to a Philosophy of the Future" (Vorspiel einer Philosophie der Zukunft). First published in 1886.
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quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Administração Econômica - A Crise do Subprime
Versão Final
Problemas econômicos são aqueles que ocorrem da empresa para fora, tipo inflação, dívida interna, impostos, etc. Problemas administrativos são aqueles que ocorrem da empresa para dentro.
O problema do subprime está sendo tratado como sendo um problema econômico, quando na realidade é um problema administrativo, problema da empresa para dentro. Neste caso, problemas administrativos dos bancos, de estratégia, organização, foco, controle e governança.
Tanto isto é verdade que as soluções econômicas do FED, foram:
1. Banho de liquidez de 160 bilhões.
2. Pacote de incentivos do Bush.
3. Corte de 43% na taxa de juros americana de uma tacada só.
4. Um segundo corte na taxa de juros, e todas não surtiram efeito.
O problema é mais sério do que isto. Limitarei este artigo a um dos problemas administrativos que precisaremos enfrentar se quisermos sair desta crise e as que virão pela frente. A perda da capacidade de analisar crédito.
Basicamente, os bancos estão perdendo, há anos, a sua inteligência creditícia. Quanto emprestar, a quem emprestar, por quanto tempo emprestar, deixou de ser uma competência onde bancos investem e valorizam.
O maior exemplo disto é a Serasa, criada por um pool de bancos brasileiros, para fazer estas análises de crédito de forma conjunta. Parece sensato como medida de redução de custo, mas quando um banco está disposto a dividir as mesmas informações com seu maior concorrente, é porque estas informações não são consideradas estratégicas para os bancos. E, quando Inteligência creditícia não é mais considerado estratégico, temos um grave problema financeiro pela frente. Quando análise de crédito não é estratégica a um banco, o departamento de crédito também não o será.
Tanto é que recentemente os bancos brasileiros decidiram vender a Serasa a uma multinacional, e nenhum economista da velha esquerda brasileira reclamou. Continuam achando que a Petrobras é estratégica, mas entregar todo o banco de dados das empresas e dos consumidores brasileiros a uma empresa estrangeira não é.
Onde estão os nossos economistas nacionalistas nesta hora que o Brasil vende o sistema de informações cadastrais do país para uma multinacional? Quietos, porque para o economista o que ocorre da empresa para dentro não é considerado importante para o futuro de um país.
O desinteresse pela análise de crédito
Os bancos começam a perder interesse em inteligência creditícia a partir de 1935, depois de uma legislação bancária que os proíbe de investir nesta área.
Na realidade, esta crise do subprime tem origem em 1929, o que mostra como problemas mal resolvidos do passado podem ter conseqüências nefastas setenta anos depois.
A crise de 1929 começou com uma pequena recessão, um soluço na Bolsa de Valores Americana que poderia ter sido de curta duração. Só que as autoridades monetárias na época em vez de diminuírem a taxa de juros, aumentaram-na em 1000%!!!
No início de uma recessão, aumentar os juros em 1000% é um erro econômico monumental e deu no que deu. Quebra em cascata de mais de 10.000 bancos.
Acontece que em 1930 houve uma deflação de 10%, por isto o juro REAL, subiu de 1% para 11%, um aumento de 1000%. A culpa da recessão de 1929 foi atribuída por Milton Friedman, John Maynard Keynes, John Galbraith a uma dezena de razões, mas nunca àqueles que aumentaram os juros, como sempre. Um dos culpados foram os bancos "que emprestaram demais".
Em conseqüência desta quebradeira em 1935 devido ao espetacular aumento dos juros, criou-se uma forte regulamentação bancária para dar maior sustentabilidade ao "frágil" setor bancário.
Várias regulamentações e regras foram criadas para restringir empréstimos "excessivos" a níveis mais "adequados" e estabeleceram-se limites mínimos de reservas bancárias, os "capital adequacy rules". Os Acordos da Basiléia I e II, são as versões "modernas" de hoje.
Em linhas gerais, rezam que "Bancos comerciais poderão emprestar somente até X vezes o seu patrimônio bancário, definido como o capital inicial mais lucros reinvestidos do banco". O X variando de 5 até 12 vezes, dependendo do país e do seu Banco Central.
Há um erro monumental nesta regra, perpetuado até hoje, e que você, leigo no assunto, seria capaz de perceber, por isto peço um pouco de esforço da parte do leitor. Não é todo dia que alguém tem a possibilidade de descobrir um erro cometido pelos melhores prêmios Nobel do mundo, e que perdura por quase 70 anos.
Não pensaram que a inflação, pequena na época, repetida anualmente por dez ou vinte anos, distorceria os valores NOMINAIS do capital inicial dos bancos e seus lucros reinvestidos. O leitor tem agora duas dicas, suficientes para descobrir o erro monumental.
O regulamento deveria ter tido a seguinte redação: "Bancos Comercias somente poderão emprestar recursos até o limite de 10 vezes o seu patrimônio liquido, corrigido pela inflação do período."
Como esqueceram deste "detalhe" ficaram com a seguinte regra absurda:
"Bancos Comercias somente poderão emprestar recursos até o limite de 10 vezes o seu patrimônio liquido, corroído pela inflação do período, ano após ano".
Ou seja, fizeram uma lei que garante a erosão lenta e gradual do seu sistema bancário, com graves conseqüências no mundo de hoje. Países que lentamente destroem o seu sistema bancário, terão problemas futuros a serem resolvidos.
Como todo brasileiro aprendeu na pele, qualquer contrato sem correção de seus valores terá seu valor corroído.
A partir de 1935, o legislador deliberadamente corroeu, destruiu, eliminou, liquidou 4% ao ano da capacidade dos bancos americanos de emprestar. Ou seja, -4% por ano, multiplicado por 10, significa -40% num único ano. Em dois anos, é quase todo o capital dos bancos americanos.
Mais preocupante, é que nenhum dos grandes economistas da época, John Maynard Keynes, James Tobin e Milton Friedman, percebeu o erro cometido. Talvez, porque no início a inflação era baixa e os lucros reinvestidos dos bancos eram elevados, o que mascarou em parte o problema. Mas, este erro se torna colossal e iria nos afetar dramaticamente em 1982 quando a inflação americana em dois anos bate 20% ou -20% em termos de erosão.
Multiplique 20% por 10, e você terá 200% a menos de capital bancário internacional, e somente agora você descobrirá porque os bancos americanos em 1982 pararam subitamente de nos emprestar. E, pior, tiveram de pedir de volta 200% do que haviam emprestado do capital próprio somente para cumprir uma regulamentação bancária mal concebida. Foi o que fizeram, começando com os clientes periféricos, neste caso o Brasil.
Se em 1982 tivéssemos exigido do governo americano corrigir em 20% o capital dos seus bancos, estes teriam 200% de recursos adicionais para nos emprestar, sem que nossa dívida aumentasse em TERMOS REAIS. Ou seja, sem risco adicional de crédito, sem moratória, sem negociações bilaterais, etc.
Os economistas brasileiros da época, em vez de pleitearem a correção monetária dos limites bancários pediram perdões de dívida, mais prazo para pagar os juros e mais prazo para pagar a dívida. Pediram até reduções de juros, sem perceber que o juro na época era negativo, justamente devido à aceleração da inflação americana.
a. Celso Furtado pede uma moratória de três anos dos juros e mais prazo para pagar a dívida.
b. Bresser Pereira pede redução de 30% da dívida.
c. Mario Henrique Simonsen propõe restringir o pagamento dos juros a um limite máximo de 30% das nossas exportações.
d. Paulo Nogueira Batista Jr. propõe restringir o fluxo de pagamento a somente 2,5% do PIB.
e. Pedro Malan negocia prazo de 20 anos para pagar a dívida, sem perceber que em 20 anos a dívida seria corroída pela mesma inflação.
O problema como vimos era outro, os bancos foram obrigados a se enquadrar no regulamento bancário, de emprestar somente até 12 vezes o capital corroído pela inflação. Nem emprestaram demais, nem nós estávamos super endividados, dois diagnósticos da época.
O que mais deixa algumas pessoas perplexas é que na época nosso Banco Central tinha a regra correta: "Bancos brasileiros poderão emprestar até 10 vezes o seu patrimônio corrigido pela inflação do período.", nossa famosa cláusula de correção monetária.
Como é possível que os economistas brasileiros, os acadêmicos e os que estavam no comando da economia na época, nunca tenham percebido este erro de regulamentação bancária internacional?
Para piorar a situação, a moratória da dívida externa brasileira obrigou os bancos americanos a fazerem "write offs" deprimindo ainda mais o patrimônio dos bancos internacionais, e reduzindo ainda mais a capacidade de emprestar.
Algo que se repetirá agora com os prejuízos de 200 bilhões dos bancos com a crise do subprime, e que reduzirá a liquidez internacional em 2,4 trilhões de dólares.
Por sua vez, os economistas acadêmicos americanos novamente culparam a ganância dos bancos, acusando-os de terem emprestado demais. Desta análise equivocada é que surgiu o movimento para regulamentos bancários ainda mais restritivos, os Acordos da Basiléia I e II.
Agora, os limites de empréstimos teriam de ser "ponderados pelo seu fator de risco". Empréstimos ao Brasil custariam 120% do capital do Banco, e não mais 100% como antigamente. Só que os acordos da Basiléia perpetuaram o mesmo erro original, e mantiveram a cláusula implícita, o capital será corroído anualmente pela inflação.
Em 1995, o governo FHC comete mais um de seus erros colossais e estabelece que os bancos comerciais somente poderão emprestar dez vezes o patrimônio "corroído pela inflação brasileira". Era o fim da correção monetária dos valores contábeis de todos os sistemas de informação de empresas e bancos comerciais deste país.
Impossibilitados de emprestar e fazer empréstimos adicionais, os bancos brasileiros mudaram de ramo, em vez de ganhar dinheiro emprestando, passaram a sobreviver de suas taxas de serviços.
Antes, estes serviços eram fornecidos gratuitamente como forma de atrair emprestadores e tomadores de empréstimos, onde estava o "core business" de um banco. Venderam a Serasa. Não é mais possível emprestar neste país a longo prazo, corroído que será pela inflação futura. Por isto, este país não cresce.
O fim do sistema bancário internacional
Esta lenta erosão da capacidade de emprestar do sistema bancário brasileiro e internacional trouxe outras sérias conseqüências de 1935 para cá.
1. Transformou uma sociedade e economia lastreada em empréstimos bancários, em uma sociedade lastreada em lançamento de ações e IPOs, de custo financeiro bem mais caro.
2. Como ações são bem mais voláteis do que empréstimos iniciou-se uma era de alta volatilidade que causou dezenas de crises financeiras de 1982 para cá.
3. Criou a lenta destruição da capacidade do sistema bancário em analisar riscos de créditos. Perdemos boa parte da nossa "inteligência creditícia", hoje provavelmente restrita a duas empresas, a Moody’s e S&P.
4. Este erro fez com que grandes empresas com acesso à Bolsa de New York tivessem mais crescimento em detrimento da pequena e média empresa.
5. O que desemboca indiretamente na globalização e num provável futuro onde somente 3.000 empresas controlarão todos os 300 setores da economia.
6. Desintermediação financeira de bancos para hedge funds, private equity e fundos de pensão, sem as qualificações adequadas.
7. Crescente participação de fundos de pensão e companhias de seguro como distribuidoras de crédito, áreas para as quais não foram preparadas, nem estruturadas.
Ao longo do processo, os bancos americanos despediram lentamente 40.000 analistas de crédito, substituídos por 3.000 analistas da Moody’s e S&P, destruindo toda uma inteligência financeira do país construída ao longo de 100 anos.
O que mais assusta é nenhuma analise como esta chegar a ser discutida pelos jornais. Todos achando que temos mais um problema econômico, quando na realidade é um problema que os economistas comprovadamente não entendem, e nunca entenderam.
O que mais assusta é que análises como esta nunca serão noticiadas, nem este artigo publicado, e vamos depender de blogs e emails enviados pela internet.
Entrevista de Stephen Kanitz na Globo News (Programa exibido em 26/01/08) Stephen Kanitz
stephen@kanitz.com.br
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
WORD-FORMATION MORFOLOGIA (FORMAÇÃO DE PALAVRAS)
O estudo da morfologia, ou seja, da formação de palavras, serve para demonstrar a flexibilidade da língua, flexibilidade esta que permite ao falante nativo transferir palavras de uma categoria a outra, através da adição de afixos.
Infelizmente, regras de formação de palavras não se aplicam a todas as palavras, tendo na verdade uma aplicação, ou uma "produtividade" muito limitada. Ou seja, a regra só se aplica àquelas palavras já consagradas pelo uso na língua. Do ponto de vista daquele que aprende inglês, a regra ajuda apenas no reconhecimento das palavras, não na produção. Portanto, de pouco adianta aprender a regra para poder aplicá-la na formação de palavras. O que também, mais uma vez, demonstra a eficácia superior da assimilação natural (acquisition) sobre estudo formal (learning) no processo de aprendizado de línguas.
A utilidade de se conhecer as principais regras de formação de palavras, do ponto de vista daquele que está desenvolvendo familiaridade com inglês, está no fato de que este conhecimento permite a identificação da provável categoria gramatical mesmo quando não se conhece a palavra no seu significado, o que é de grande utilidade na interpretação de textos.
São 3 os processos de formação de palavras:
AFFIXATION: Dos dois tipos de afixos em inglês - prefixos e sufixos, - sufixos são aqueles que apresentam maior produtividade, isto é, a porcentagem de incidência é mais alta. Sufixos têm a função de transformar a categoria gramatical das palavras a que se aplicam. Isto é, um determinado sufixo será sempre aplicado a uma determinada categoria de palavra e resultará sempre numa outra determinada categoria.AFFIXATION: É a adição de prefixos e sufixos.
Ex: pleasant - unpleasant, meaning - meaningful - meaningless.CONVERSION: É a adoção da palavra em outra categoria gramatical sem qualquer transformação.
Ex: drive (verbo) - drive (substantivo)COMPOUNDING: Refere-se à junção de duas palavras para formar uma terceira.
Ex: tea + pot = teapot, arm + chair = armchair
Prefixos, por sua vez, normalmente não alteram a categoria gramatical da palavra-base a que se aplicam. Seu papel é predominantemente semântico, isto é, eles alteram o significado da base.
Vejam as regras abaixo, cujas listas de exemplos, longe de serem exaustivas, servem apenas para demonstrar o grau de produtividade de cada regra com exemplos relativamente comuns:
NOUN + ...less = ADJECTIVE (significando without …)
NOUN | ...ful ADJECTIVE | ...less ADJECTIVE |
care (cuidado) color (cor) doubt (dúvida) faith (fé) fear (medo) force (força) fruit (fruto) grace (graça) harm (dano, prejuízo) hope (esperança) law (lei) meaning (significado) mercy (piedade) mind (mente) pain (dor) power (potência) shame (vergonha) taste (sabor) thought (pensamento) use (uso) | careful (cuidadoso) colorful (colorido) doubtful (duvidoso) faithful (fiel) fearful (medroso) forceful (vigoroso, coercitivo) fruitful (frutífero) graceful (gracioso) harmful (prejudicial) hopeful (esperançoso) lawful (legal, dentro da lei) meaningful (significativo) merciful (piedoso) mindful (consciente) painful (doloroso) powerful (potente) shameful (vergonhoso) tasteful (saboroso) thoughtful (bem pensado, pensativo) useful (útil) | careless (descuidado) colorless (que não tem cor) doubtless (indubitável) faithless (infiel) fearless (destemido) forceless (sem força, que não se impõe) fruitless (infrutífero) graceless (que não é gracioso) harmless (inócuo, inofensivo) hopeless (que não tem esperança) lawless (sem lei, fora-da-lei) meaningless (sem sentido) merciless (impiedoso) mindless (inconseqüente, que não se dá conta, que não requer concentração) painless (indolor) powerless (impotente) shameless (sem-vergonha) tasteless (sem sabor) thoughtless (mal pensado, sem consideração) useless (inútil) |
play (jogo, brinquedo) respect (respeito) skill (habilidade) success (sucesso) youth (juventude) wonder (maravilha) | playful (brincalhão) respectful (respeitoso) skillful (habilidoso) successful (bem-sucedido) youthful (com aspecto de jovem) wonderful (maravilhoso) | - - - - - - |
cord (fio) count (conta) defense (defesa) end (fim) head (cabeça) heart (coração) home (casa) land (terra) penny (centavo) price (preço) rest (descanso) seam (emenda) speech (fala) stain (mancha) time (tempo) top (topo) wire (arame, fio) word (palavra) worth (valor) | - - - - - - - - - - - - - - - - - - - | cordless (sem fio) countless (incontável) defenseless (indefeso) endless (interminável) headless (sem-cabeça, acéfalo) heartless (sem coração, cruel) homeless (sem-teto) landless (sem-terra) penniless (que não tem nem um centavo) priceless (que não tem preço) restless (inquieto) seamless (sem emenda) speechless (sem fala) stainless (sem mancha, inoxidável) timeless (eterno) topless (sem a parte de cima) wireless (sem fio) wordless (sem fala, mudo) worthless (que não vale nada) |
COUNT NOUN + …hood = NONCOUNT ABSTRACT NOUN (sufixo de baixa produtividade significando o estado de ser). Há cerca de mil anos atrás, no período conhecido como Old English, hood era uma palavra independente, com um significado amplo, relacionado à pessoa, sua personalidade, sexo, nível social, condição. A palavra ocorria em conjunto com outros substantivos para posteriormente, com o passar dos séculos, se transformar num sufixo.
boy (menino) brother (irmão) child (criança) father (pai) knight (cavaleiro, fidalgo) mother (mãe) neighbor (vizinho) parent (progenitor) priest (padre) sister (irmã) widow (viúva) | boyhood (infância de menino) brotherhood (fraternidade) childhood (infância) fatherhood (paternidade) knighthood (fidalguia) motherhood (maternidade) neighborhood (vizinhança) parenthood (paternidade) priesthood (sacerdócio) sisterhood (irmandade) widowhood (viuvez) |
COUNT NOUN + …ship = NONCOUNT ABSTRACT NOUN (sufixo de baixa produtividade significando o estado de ser). A origem do sufixo _ship é uma história semelhante à do sufixo _hood. Tratava-se de uma palavra independente na época do Old English, relacionada a shape e que tinha o significado de criar, nomear. Ao longo dos séculos aglutinou-se com o substantivo a que se referia adquirindo o sentido de estado ou condição de ser tal coisa.
court (corte) dealer (negociante, revendedor) dictator (ditador) fellow (companheiro) friend (amigo) intern (residente, estagiário) leader (líder) member (sócio, membro de um clube) owner (proprietário) partner (sócio, companheiro) relation (relação) scholar sponsor (patrocinador) statesman (estadista) workman worth | courtship (cortejo, galanteio) dealership (revenda) dictatorship (ditadura) fellowship (companheirismo, solidariedade) friendship (amizade) internship (estágio, residência) leadership (liderança) membership (qualidade de quem é sócio) ownership (posse, propriedade) partnership (sociedade comercial) relationship (relacionamento) scholarship sponsorship (patrocínio) statesmanship workmanship worship |
ADJECTIVE + …ness = NONCOUNT ABSTRACT NOUN (significando o estado, a qualidade de)
aware (ciente) clever (esperto, inteligente) conscious (consciente) dark (escuro) dizzy (tonto) empty (vazio) faithful (fiel) happy (feliz) hard (duro) kind (gentil) polite (bem-educado) rich (rico) rude (rude, mal-educado) selfish (egoísta) serious (sério) soft (macio, suave) thankful (agradecido) thick (grosso, espesso) useful (útil) vague (vago) weak (fraco) youthful (com aspecto de jovem) | awareness (ciência) cleverness (esperteza) consciousness (consciência) darkness (escuridão) dizziness (tontura) emptiness (o vazio) faithfulness (lealdade) happiness (felicidade) hardness (dureza) kindness (gentileza) politeness (boa educação) richness (riqueza) rudeness (falta de educação) selfishness (egoísmo) seriousness (seriedade) softness (maciez, suavidade) thankfulness (agradecimento) thickness (espessura) usefulness (utilidade) vagueness (falta de clareza) weakness (fraqueza) youthfulness (característica de quem é jovem) |
ADJECTIVE + …ity = ABSTRACT NOUN (significando o mesmo que o anterior: o estado, a qualidade de; equivalente ao sufixo ...idadedo português). Uma vez que a origem deste sufixo é o latim, as palavras a que se aplica são na grande maioria de origem latina, mostrando uma grande semelhança com o português.
accessible (acessível) accountable (responsável, que presta contas) active (ativo) ambiguous (ambíguo) applicable (que se aplica, relevante) available (disponível) communicable (comunicável) complex (complexo) connective (que conecta, conectivo) feasible (viável) fertile (fértil) flexible (flexível) generous (generoso) humid (úmido) legal (legal) personal (pessoal) porous (poroso) possible (possível) probable (provável) productive (produtivo) pure (puro) responsible (responsável) scarce (escasso) simple (simples) sincere (sincero) | accessibility (acessibilidade) accountability (responsabilidade) activity (atividade) ambiguity (ambigüidade) applicability (relevância, utilidade) availability (disponibilidade) communicability (comunicabilidade) complexity (complexidade) connectivity (conectividade) feasibility (viabilidade) fertility (fertilidade) flexibility (flexibilidade) generosity (generosidade) humidity (umidade) legality (legalidade) personality (personalidade) porosity (porosidade) possibility (possibilidade) probability (probabilidade) productivity (produtividade) purity (pureza) responsibility (responsabilidade) scarcity (escassez) simplicity (simplicidade) sincerity (sinceridade) |
VERB + …tion (…sion) = NOUN (sufixo de alta produtividade significando o estado, a ação ou a instituição; equivalente ao sufixo ...ção do português). A origem deste sufixo é o latim. Portanto, as palavras a que se aplica são na grande maioria de origem latina, mostrando uma grande semelhança e equivalência com o português.
accelerate (acelerar) accommodate (acomodar) accuse (acusar) acquire (adquirir) act (atuar, agir) adapt (adaptar) add (adicionar, somar) administer (administrar) admire (admirar) admit (admitir) adopt (adotar) apply (aplicar, inscrever-se) approximate (aproximar) attend (participar de) attract (atrair) | acceleration (aceleração) accommodation (acomodação) accusation (acusação) acquisition (aquisição, assimilação) action (ação) adaptation (adaptação) addition (adição) administration (administração) admiration (admiração) admission (admissão) adoption (adoção) application (aplicação, inscrição) approximation (aproximação) attention (atenção) attraction (atração) |
cancel (cancelar) categorize (categorizar) celebrate (celebrar) classify (classificar) collect (coletar, colecionar) combine (combinar) commit (comprometer-se, comissionar) communicate (comunicar) compensate (compensar) complete (completar) complicate (complicar) compose (compor) comprehend (compreender) concede (conceder) confirm (confirmar) confront (confrontar) confuse (confundir) connect (conectar) consider (considerar) construct (construir) contract (contrair) contribute (contribuir) converse (conversar) convert (converter) cooperate (cooperar) coordinate (coordenar) correct (corrigir) correlate (correlacionar) corrupt (corromper) create (criar) | cancellation (cancelamento) categorization (categorização) celebration (celebração) classification (classificação) collection (coleta, coleção) combination (combinação) commission (comissão) communication (comunicação) compensation (compensação, indenização) completion (ato de completar, complementação) complication (complicação) composition (composição) comprehension (compreensão) concession (concessão) confirmation (confirmação) confrontation (confrontação) confusion (confusão) connection (conexão) consideration (consideração) construction (construção) contraction (contração) contribution (contribuição) conversation (conversação) conversion (conversão) cooperation (cooperação) coordination (coordenação) correction (correção) correlation (correlação) corruption (corrupção) creation (criação) |
deduce (deduzir) define (definir) deform (deformar, desfigurar) demonstrate (demonstrar) deport (deportar) describe (descrever) determine (determinar) dictate (ditar) direct (direcionar) discuss (discutir) distribute (distribuir) | deduction (dedução) definition (definição) deformation (deformação) demonstration (demonstração) deportation (deportação) description (descrição) determination (determinação) dictation (ditado) direction (direção) discussion (discussão) distribution (distribuição) |
edit (editar) educate (educar, instruir) elect (eleger) evaluate (avaliar) evict (expulsar) evolve (evoluir) exaggerate (exagerar) examine (examinar) except (excluir, fazer exceção) exclude (excluir) execute (executar) expand (expandir) expect (esperar, ter expectativa) expire (expirar, vencer) explain (explicar) explode (explodir) exploit (explorar, tirar vantagem) explore (explorar, desbravar) express (expressar) extend (extender, prorrogar) | edition (edição) education (educação, instrução) election (eleição) evaluation (avaliação) eviction (expulsão, despejo) evolution (evolução) exaggeration (exagero) examination (exame) exception (exceção) exclusion (exclusão) execution (execução) expansion (expansão) expectation (expectativa) expiration (vencimento) explanation (explicação) explosion (explosão) exploitation (exploração) exploration (exploração) expression (expressão) extension (prorrogação) |
fluctuate (flutuar) form (formar) fornicate (fornicar) found (fundar, estabelecer) fuse (unir, fundir) | fluctuation (flutuação) formation (formação) fornication (fornicação, promiscuidade) foundation (fundação) fusion (fusão) |
generalize (generalizar) graduate (graduar-se, formar-se) | generalization (generalização) graduation (formatura) |
humiliate (humilhar) | humiliation (humilhado) |
identify (identificar) imagine (imaginar) imitate (imitar) immerse (imergir) immigrate (imigrar) implicate (implicar) include (incluir) incorporate (incorporar) indicate (indicar) infect (infeccionar) inform (informar) inject (injetar) inscribe (inscrever, gravar em relevo) inspect (inspecionar) inspire (inspirar) install (instalar) instruct (instruir) insulate (isolar) intend (ter intenção, pretender) interact (interagir) interpret (interpretar) interrupt (interromper) intone (entoar) intoxicate (intoxicar) introduce (introduzir, apresentar) invade (invadir) invent (inventar) invert (inverter) isolate (isolar) | identification (identificação) imagination (imaginação) imitation (imitação) immersion (imersão) immigration (imigração) implication (implicação) inclusion (inclusão) incorporation (incorporação) indication (indicação) infection (infecção) information (informação) injection (injeção) inscription (gravação em relevo) inspection (inspeção) inspiration (inspiração) installation (instalação) instruction (instrução) insulation (isolamento) intention (intenção) interaction (interação) interpretation (interpretação) interruption (interrupção) intonation (entonação) intoxication (intoxicação) introduction (introdução, apresentação) invasion (invasão) invention (invenção) inversion (inversão) isolation (isolamento) |
justify (justificar, alinhar texto) | justification (justificação, alinhamento de texto) |
legislate (legislar) limit (limitar) locate (localizar) lubricate (lubrificar) | legislation (legislação) limitation (limitação) location (localização) lubrication (lubrificação) |
masturbate (masturbar) mediate (mediar) meditate (meditar) menstruate (menstruar) modify (modificar) motivate (motivar) move (mover, movimentar) | masturbation (masturbação) mediation (mediação) meditation (meditação) menstruation (menstruação) modification (modificação) motivation (motivação) motion (movimento) |
naturalize (naturalizar) nominate (escolher, eleger) normalize (normalizar) | naturalization (naturalização) nomination (escolha de um candidato) normalization (normalização) |
object (objetar) obligate (obrigar) operate (operar) oppose (opor) opt (optar) organize (organizar) orient (orientar) | objection (objeção) obligation (obrigação) operation (operação) opposition (oposição) option (opção) organization (organização) orientation (orientação) |
penetrate (penetração) permit (permitir) plant (plantar) pollute (poluir) prepare (preparar) present (apresentar) pressurize (pressurizar) pretend (fingir) privatize (privatizar) probe (sondar, examinar) produce (produzir) prohibit (proibir) promote (promover) pronounce (pronunciar) propose (propor) prosecute (acusar) protect (proteger) punctuate (pontuar) | penetration (penetração) permission (permissão) plantation (plantação) pollution (poluição) preparation (preparação) presentation (apresentação) pressurization (pressurização) pretension (pretensão, alegação duvidosa) privatization (privatização) probation (período de teste) production (produção) prohibition (proibição) promotion (promoção) pronunciation (pronúncia) proposition (proposição) prosecution (acusação) protection (proteção) punctuation (pontuação) |
qualify (qualificar) quest (buscar, procurar) quote (cotar) | qualification (qualificação) question (pergunta) quotation (cotação) |
receive (receber) recognize (reconhecer) reduce (reduzir) register (registrar) regulate (regular) relate (relacionar) relocate (relocar) repete (repetir) resign (renunciar, resignar) revolt (revoltar-se) | reception (recepção) recognition (reconhecimento) reduction (redução) registration (registro) regulation (regulamento) relation (relação) relocation (relocação) repetition (repetição) resignation (renúncia, resignação) revolution (revolução) |
salute (saudar) salve (salvar) satisfy (satisfazer) seduce (seduzir) select (selecionar) separate (separar) simplify (simplificar) situate (situar) solve (resolver, solucionar) starve (morrer de fome) subscribe(assinar um periódico) suggest(sugerir) | salutation (saudação) salvation (salvação) satisfaction (satisfação) seduction (sedução) selection (seleção) separation (separação) simplification (simplificação) situation (situação) solution (solução) starvation (ato de morrer de fome) subscription (assinatura de um periódico) suggestion(sugestão) |
tax (taxar, tributar) tempt (tentar) terminate (terminar) transform (transformar) transit (transitar) translate (traduzir) transmit (transmitir) transport (transportar) | taxation (taxação, tributação) temptation (tentação) termination (término) transformation (transformação) transition (transição) translation (tradução) transmission (transmissão) transportation (transporte) |
vibrate (vibrar) violate (violar) | vibration (vibração) violation (violação) |
VERB + …er = NOUN (significando o agente da ação; sufixo de alta produtividade).
analyze (analisar) announce (anunciar, apresentar) bake (cozer no forno, fazer pão) bank (banco) blend (misturar) boil (ferver) call (chamar, ligar) clean (limpar) climb (escalar, subit) compose (compor) compute (computar) convert (converter) dive (mergulhar) drum (tamborear, tocar bateria) dry (secar) drive (dirigir) erase (apagar) fight (lutar) fold (dobrar) freeze (congelar) freight (carregar frete) garden (cuidar de jardim) help (ajudar) hunt (caçar) interpret (interpretar) kill (matar) lead (liderar) light (iluminar, acender) lock (chavear) love (amar) manage (gerenciar) paint (pintar) photograph (fotografar) play (brincar, jogar) print (imprimir) prosecute (acusar) publish (publicar) read (ler) receive (receber) record (gravar, registrar) report (reportar) rob (assaltar) rule (governar) run (correr) sharpen (afiar, apontar) sing (cantar) smoke (fumar) speak (falar) staple (grampear) start (iniciar) stretch (esticar) supply (fornecer) teach (ensinar) train (treinar) travel (viajar) use (usar) wait (esperar) wash (lavar) work (trabalhar) write (escrever) | analyzer (analisador) announcer (apresentador) baker (padeiro, confeiteiro) banker (banqueiro) blender (liquidificador) boiler (tanque de aquecimento, caldeira) caller (aquele que faz uma ligação telefônica) cleaner (limpador) climber (aquele que escala, sobe) composer (compositor) computer (computador) converter (conversor) diver (mergulhador) drummer (baterista) drier (secador) driver (motorista) eraser (apagador, borracha) fighter (lutador, caça) folder (pasta para papéis) freezer (congelador) freighter (navio ou avião de carga) gardener (jardineiro) helper (ajudante, assistente) hunter (caçador) interpreter (intérprete) killer (matador, assassino) leader (líder) lighter (isqueiro) locker (armário de chavear) lover (amante) manager (gerente) painter (pintor) photographer (fotógrafo) player (jogador) printer (impressora) prosecuter (promotor) publisher (editor) reader (leitor) receiver (receptor) recorder (gravador) reporter (repórter) robber (assaltante) ruler (governante) runner (corredor) sharpener (afiador, apontador) singer (cantor) smoker (fumante) speaker (porta-voz, aquele que fala) stapler (grampeador) starter (dispositivo de arranque) stretcher (maca) supplier (fornecedor) teacher (professor) trainer (treinador) traveler (viajante) user (usuário) waiter (garçom) washer (lavador, máquina de lavar) worker (trabalhador, funcionário) writer (escritor) |
VERB + …able (...ible) = ADJECTIVE (o mesmo que o sufixo …ável ou …ível do português; sufixo de alta produtividade). Sua origem é o sufixo _abilis do latim, que significa capaz de, merecedor de.
accept (aceitar) access (acessar) account (responder, prestar contas) achieve (realizar, alcançar um resultado) adore (adorar) advise (aconselhar) afford (proporcionar, ter meios para custear) apply (aplicar, candidatar-se a) attain (alcançar, obter êxito) avail (proporcionar, ser útil) bear (sustentar, suportar) believe (acreditar, crer) break (quebrar, romper) change (trocar, mudar) collapse (entrar em colapso, cair, dobrar) collect (recolher, cobrar) communicate (comunicar) compare (comparar) comprehend (abranger, compreender) confuse (confundir) convert (converter) debate (debater) deliver (entregar) depend (depender) desire (desejar) detach (destacar, separar) digest (digerir) dispose (colocar à disposição) drink (beber) eat (comer) enforce enjoy excuse execute explain force forget grade inflame inflate interchange manage move obtain pay (pagar) port (portar) predict (predizer, prever) prevent question read reason receive recharge recover rely respond sense suit translate transmit transport trust understand value wash | acceptable (aceitável) accessible (acessível) accountable (responsável) achievable (realizável) adorable (adorável) advisable (aconselhável) affordable (que está dentro de nossa capacidade financeira) applicable (aplicável) attainable (possível de ser alcançado) available (disponível) bearable (sustentável, suportável) believable (acreditável) breakable (quebradiço, frágil) changeable (mutável) collapsible (dobrável) collectible (cobrável) communicable (comunicável) comparable (comparável) comprehensible (abrangente, compreensível) confusable (confundível) convertible (conversível) debatable (discutível) deliverable (que pode ser entregue) dependable (do qual se pode depender, confiável) desirable (desejável) detachable (destacável, que dá para separar) digestible (de fácil digestão) disposable (disponível, descartável) drinkable (potável) eatable (comestível) enforceable enjoyable excusable executable explainable forcible forgettable gradable inflammable inflatable interchangeable manageable movable obtainable payable (pagável) portable (portátil) predictable (previsível) preventable questionable readable reasonable receivable rechargeable recoverable reliable responsible sensible suitable translatable transmittable transportable trustable understandable valuable washable |
VERB + …ive (…ative) = ADJECTIVE (o mesmo que o sufixo …tivo ou …ível do português; sufixo de alta produtividade). Sua origem é o sufixo _ivus do latim, que significa ter a capacidade de.
act (atuar) administrate (administrar) affirm (afirmar) attract (atrair) communicate (comunicar) connect (conectar) conserve (conservar) construct (construir) correct (corrigir) decorate (decorar) defend (defender) effect (efetuar) expand (expandir) expend (despender, gastar) explode (explodir) inform (informar) instruct (instruir) interrogate intrude negate offend permit presume prevent produce provoke retain talk | active (ativo) administrative (administrativo) affirmative (affirmativo) attractive (atrativo) communicative (comunicativo) connective (conectivo) conservative (conservativo) constructive (construtivo) corrective (corretivo) decorative (decorativo) defensive (defensivo) effective (efetivo) expansive (expansivo) expensive (dispendioso, caro) explosive (explosivo) informative (informativo) instructive (instrutivo) interrogative intrusive negative offensive permissive presumptive preventive productive provocative retentive talkative |
ADJECTIVE + …ly = ADVERB (o mesmo que o sufixo …mente do português; sufixo de alta produtividade)
abrupt (abrupto) absolute (absoluto) actual (real) approximate (aproximado) bad (mau) basic (básico) careful (cuidadoso) careless (descuidado) certain (certo) dangerous (perigoso) desperate (desesperado) different (diferente) eager (ansioso, ávido) effective (efetivo) efficient (eficiente) endless (interminável) eventual (final) exact (exato) final (final) fortunate (afortunado, feliz) frequent (freqüente) generous (generoso) happy (feliz) hard (duro, difícil) high (alto) hopeful (esperançoso) important (importante) interesting (interessante) late (tarde, último) live (ao vivo) natural (natural) necessary (necessário) nice (bom, agradável, gentil) normal (normal) obvious (óbvio) occasional (ocasional, eventual) original (original) perfect (perfeito) permanent (permanente) perpetual (perpétuo) probable (provável) professional (profissional) proud (orgulhoso) quick (ligeiro) quiet (quieto, silencioso) rapid (rápido) real (real) recent (recente) regular (regular) serious (sério) shrewd (astuto) sincere (sincero) skillful (habilidoso) slow (lento) soft (suave, macio) strange (estranho) strong (forte, vigoroso) successful (bem-sucedido) sudden (repentino) true (verdadeiro) unfortunate (infeliz) urgent (urgente) usual (usual) verbal (verbal) vigorous (vigoroso) virtual (virtual) visual (visual) wise (sábio, prudente) | abruptly (abruptamente) absolutely (absolutamente) actually (de fato, na realidade) approximately (aproximadamente) badly (maldosamente, com extrema necessidade) basically (basicamente) carefully (cuidadosamente) carelessly (de forma descuidada) certainly (certamente) dangerously (perigosamente) desperately (desesperadamente) differently (diferentemente) eagerly (ansiosamente, avidamente) effectively (efetivamente) efficiently (eficientemente) endlessly (interminavelmente) eventually (finalmente) exactly (exatamente) finally (finalmente) fortunately (felizmente) frequently (freqüentemente) generously (generosamente) happily (demonstrando felicidade) hardly (dificilmente) highly (altamente) hopefully (esperemos que) importantly (de forma importante) interestingly (de forma interessante) lately (ultimamente) lively (animadamente) naturally (naturalmente) necessarily (necessariamente) nicely (bem, de forma agradável, gentilmente) normally (normalmente) obviously (obviamente) occasionally (ocasionalmente, eventualmente) originally (originalmente) perfectly (perfeitamente) permanently (permanentemente) perpetually (perpetuamente) probably (provavelmente) professionally (profissionalmente) proudly (orgulhosamente) quickly (ligeiramente) quietly (quietamente, silenciosamente) rapidly (rapidamente) really (realmente) recently (recentemente) regularly (regularmente) seriously (seriamente) shrewdly (astutamente) sincerely (sinceramente) skillfully (habilidosamente) slowly (lentamente) softly (suavemente) strangely (estranhamente) strongly (fortemente, vigorosamente) successfully (de forma bem-sucedida) suddenly (repentinamente) truly (verdadeiramente) unfortunately (infelizmente) urgently (urgentemente) usually (usualmente, normalmente) verbally (verbalmente) vigorously (vigorosamente) virtually (virtualmente) visually (visualmente) wisely (sabiamente, prudentemente) |
Added to: adjectives and participles Alta produtividade | |
unabridged unassuming unattainable unattended unauthorized unavailable unbearable unbelievable unborn unclear unconstrained unemployed unexpected unfair unforgettable unfortunate unfriendly unhappy unintelligible unkind unpaid unpleasant unreplaceable unspeakable unstressed unthinkable untidy unwilling unwise | |
Added to: nouns, adjectives, adverbs | |
non-conformist non-politician non-perishable non-trivially | |
Added to: adjectives | |
immature immovable impatient impolite impossible improper incomplete incorrect inevitable insane irrelevant irresponsible | |
Added to: adjectives, verbs, abstract nouns | |
discourteous dislike disloyal disobedience disobedient disobey disorder dissociate | |
Added to: adjectives, nouns | |
anarchy asexual asymmetry atheist |
Added to: verbs (1), nouns (2) | |
uncover undo undress unload unlock unpack untie unwrap unzip unhorse unmask | |
Added to: verbs, nouns | |
decentralize defrost desegregate denationalization decapitate deforestation | |
Added to: verbs (1), adjectives (2) | |
disassemble disconnect discourage disinfect disown discolored discouraged disinterested |
Added to: verbs, participles, abstract nouns | |
miscalculate / miscalculation misconduct misfire misfortune mishap mishear misinform / misinformation misleading mistreat misunderstanding | |
Added to: verbs, participles, adjectives, abstract nouns | |
malformed malfunction malnutrition malpractice maltreat | |
Added to: nouns, adjectives | |
pseudo-classicism pseudo-intellectual pseudo-scientific |
Added to: nouns with human reference | |
archduke arch-enemy arch-fascist arch-hypocrite | |
Added to: nouns, adjectives, verbs | |
superimpose superluxury superman supermarket supernatural superpower supersensitive supersonic superstructure | |
Added to: nouns, intransitive verbs | |
outdistance outgrow outlive outnumber outrun outweigh | |
Added to: nouns | |
surname surtax | |
Added to: adjectives | |
subconscious subnormal | |
Quirk, Randolph, Sidney Greenbaum, Geoffrey Leech, and Jan Svartvik. A Grammar of Contemporary English. Essex, UK: Longman, 1972 Quirk, Randolph, Sidney Greenbaum, Geoffrey Leech, and Jan Svartvik. A Comprehensive Grammar of the English Language. Longman 1985
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